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Militante de Moema (PT) troca socos com militante de Débora (UB) em frente ao CALF de Lauro de Freitas

Militante de Moema (PT) troca socos com militante de Débora (UB) em frente ao CALF de Lauro de Freitas

Uma briga entre militantes políticos chamou a atenção na manhã desta quarta-feira (29) em frente ao Centro Administrativo de Lauro de Freitas (CALF). O confronto envolveu Santana, um militante do PT, defensor ferrenho da ex-prefeita Moema Gramacho e ex-subsecretário da Settop, e Kavazaki, um militante do União Brasil (UB) e atual servidor nomeado na gestão de Débora Regis.

Santana, um homem careca e forte que aparece nos vídeos do ocorrido, é conhecido por provocar debates acalorados nas redes sociais e já havia se envolvido recentemente em outra confusão no mesmo local com uma atendente do CALF. Segundo relatos, a violência registrada em vídeo pode ser resultado de desentendimentos pessoais entre os envolvidos, alimentados por discussões acirradas em grupos de WhatsApp.

Kavazaki, um homem moreno, nomeado na atual gestão, também é ativo nas redes sociais e defende publicamente a prefeita Débora Regis e o vice-prefeito Mateus Reis. A troca de agressões entre ele e Santana não tem qualquer relação com a prefeitura ou com os servidores que estavam no local protestando. O embate parece ter sido motivado por questões pessoais e não políticas, apesar da militância de ambos os envolvidos.

Enquanto a briga ganhava repercussão nas redes sociais, servidores municipais seguiam mobilizados no CALF em protesto pelo não pagamento dos salários de dezembro de 2024. A categoria realizou uma assembleia deliberativa para definir os próximos passos diante do descumprimento do acordo firmado pela prefeita Débora Regis, que havia prometido quitar os vencimentos até o dia 24 de janeiro.

Diante do impasse, a Asprolf, sindicato dos trabalhadores da educação, juntamente com outras entidades sindicais, acionou a Defensoria Pública e o Ministério Público Estadual para pressionar a prefeitura a honrar os pagamentos. Os servidores declararam estado de greve e alertaram que podem intensificar o movimento caso a situação não seja resolvida nos próximos dias.

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